em que literalmente me tenho que arrastar da cama. Empurrar o corpo pesado que teima em ficar quieto e inerte. O mero som do despertador irrita-me, deixa-me num estado em que eu era bem capaz de o esborrachar contra a parede sem arrependimentos.
Depois, ouço-te a ti. A tua voz de criança, as tuas palavras sem sentido, mas que para mim significam tudo.
Pego-te ao colo.
Instintivamente pousas a tua cabeça no meu ombro, e ficas quieto. Paramos um bocadinho no tempo os dois. Aí, nesse momento a neura passa. E eu volto a sorrir e a agradecer mais uma manhã!
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Há dias
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